9 Nomes das cores para "Tons De Índigo"

O “índigo elétrico” é mais brilhante do que o pigmento índigo. Quando representada no diagrama de cromaticidade CIE, esta cor situa-se a 435 nanómetros, no meio da parte do espetro tradicionalmente considerada índigo, ou seja, entre 450 e 420 nanómetros. Esta cor é apenas uma aproximação do índigo espetral, uma vez que as cores espectrais reais estão fora da gama do sistema de cores sRGB.

O índigo é uma tonalidade de azul, mais especificamente, azul arroxeado ou azul escuro. Isaac Newton nomeou e definiu o índigo como uma cor do espetro quando dividiu o espetro nas sete cores do arco-íris. O nome da cor índigo veio originalmente da planta índigo cultivada na Índia. O índigo é um corante feito a partir da planta índigo, utilizado para tingir tecidos. O corante índigo também é utilizado para tingir tecido de ganga, que é utilizado para fazer as chamadas calças de ganga azuis. A palavra grega antiga para o corante é indikon. Os romanos utilizavam o termo indicum, que passou para o dialeto italiano e eventualmente para o inglês como a palavra índigo.

O corante índigo é uma cor azul-escura esverdeada, obtida das folhas da planta índigo tropical (Indigofera), ou do woad (Isatis tinctoria), ou do índigo chinês (Persicaria tinctoria). Muitas sociedades utilizaram a planta Indigofera para produzir diferentes tonalidades de azul. O tecido que é repetidamente cozido numa solução de banho de tintura de índigo (cozido e deixado a secar, cozido e deixado a secar, etc.), o pigmento azul torna-se mais escuro no tecido. Após o tingimento, o tecido é pendurado ao ar livre para secar.

A cor índigo segura na Web é mencionada no artigo da Wikipédia como uma variação do índigo.

O corante índigo é a cor que se chama Añil (a palavra espanhola para “corante índigo”) no Guía de coloraciones (Guia de colorações) de Rosa Gallego e Juan Carlos Sanz, um dicionário de cores publicado em 2005 que é muito popular no reino hispanófono. O corante índigo é a base de todas as cores históricas do azul-marinho, uma vez que, nos séculos XVIII, XIX e início do século XX, quase todos os uniformes da marinha eram fabricados através do tingimento com vários tons de corante índigo.

O índigo tropical é a cor que se chama añil no Guía de coloraciones (Guia de cores) de Rosa Gallego e Juan Carlos Sanz, um dicionário de cores publicado em 2005 que é muito popular no reino hispanófono.

O índigo persa é uma cor também conhecida como regimental, um nome que raramente é utilizado atualmente. O nome regimental deve-se ao facto de, no século XIX, ter sido utilizado por muitas nações nos uniformes da marinha. O nome índigo persa deve-se a uma associação com um produto da Pérsia: o tecido persa tingido com índigo. A primeira utilização registada de regimental (o nome original da cor agora chamada índigo persa) como nome de cor em inglês foi em 1912.

É apresentada a cor web “Blue-Violet”, que é uma tonalidade intermédia entre o índigo elétrico e o índigo pigmentado. Também é conhecida como “Deep Indigo”.

A cor Imperial Blue é um azul profundo e rico. É mencionada como tom de índigo no artigo da Wikipedia.